Meus amigos me conhecem muito bem.
E sem eles eu realmente não vivo.
Já falei aqui de alguns amores meus.
Mas o amor pelos meus amigos é gigante demais.
Não sei se vocês são assim mas eu sinto a falta deles como sinto da minha filha.
Como eu sinto dos meus pais, do meu amor, e da minha terra.
É algo tão grande que é difícil de explicar.
A vida e Deus me presentearam com pessoas muito especiais.
Não consigo mesmo entender quando alguém diz que não tem amigos ou que eles não são primordiais para a existência. Não é uma crítica. É o meu sentimento.
Bacana é que (com as minhas andanças) eu tenho amigos de verdade, em muitos lugares diferentes, muito diferentes uns dos outros e todos muito importantes.
Vejo em cada um as características de onde eles vêem...
O que é importante para eles.
O mais legal e que (apesar de tão diferentes e de lugares tão diferentes) uma coisa une todos eles: a essência, os valores. São todos lindos demais. Por dentro.
E eu morro de saudade de cada um...
Não conseguiria viver sem.
Estão sempre ali. Coração aberto. Abraço. Beijo. Carinho. Colo. Cuidado.
Tudo bem que eu sou manhosa, dengosa, mas eles me mimam demais!!
Elas em especial....rs...me deixam mal acostumada.
Sou feliz por ouvir coisas do tipo: "tenho que vir mais a São Paulo te ver. Preciso estar por perto."
Ou ainda: "estou preocupada em te deixar ir embora."
Isso é amor de verdade. De homem pra mulher, de mulher pra mulher...
Eles sabem que eu estou falando deles.
Então queria te dizer: eu amo muito você e estou com muita saudade!
Obrigada por fazer parte da minha vida!!!
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Pingos nos "is"
Às vezes acho que as palavras não tem a importância que merecem na vida da gente.
Já ouvi muito que o que vale são as atitudes, que as palavras não dizem nada.
"Atitude" é uma palavra que diz muito sim...mas não terá força se não vier acompanhada de algumas letrinhas.
Eu sou suspeita pra falar de palavras.
Trabalho com elas e é através delas que me realizo.
Adoro escrever, falar, me comunicar...e a minha vida já se transformou por causa delas.
Um "SIM" já me fez casada, por exemplo.
Nunca mais vou me esquecer o dia que "NÃO" disse o que pensava para o meu irmão, em uma briga.
Seria uma das maiores injustiças que eu poderia ter cometido nesta vida.
Talvez hoje ele não fosse o meu melhor amigo.
Gosto da palavra "silêncio" também. Ela sempre fala por si.
Ao invés de agredir, brigar, machucar e usar palavras que não caberiam ali....você não as usa.
A palavra é tão importante que a ausência dela também fala.
Quando a boca está fechada é mais fácil ouvir as falas do coração.
E como tem palavras lindas né?
Liberdade! Adoro essa. Houve um tempo que tentaram me aprisionar e eu fugi.
Venho de uma terra que lutou pela liberdade por dezenas de anos: "Libertas Quae Sera Tamem".
Está na bandeira das Gerais: "Liberdade, ainda que tardia".
Apesar de linda, esta palavra sozinha perde o sentido.
Ela deve vir sempre acompanhada de responsabilidade e caráter. Outras duas palavras fortes.
Aliás, que tem a mesma importância de "verdade".
E quando as palavras vem acompanhadas de uma verdade que a gente não quer ouvir?
Aí dói...
Mesmo sendo verdade, machuca.
Pra fechar, queria falar de uma palavra que só existe na língua portuguesa.
É incrível como fomos premiados na Torre de Babel.
Só em português se pode falar de "Saudade".
Uma só palavra para resumir tudo o que eu escrevi acima...
Então, se tiver a oportunidade, fale...escreva...
Poucas atitudes serão tão fortes quanto uma palavra certa, dita na hora certa e pra pessoa certa.
sábado, 28 de abril de 2012
Mulher, mulher...
Quando eu me encontrar com Deus quero ficar horas falando com ele.
Além das milhares de perguntas sobre a criação do mundo, da humanidade, da minha própria vida, quero falar com Ele das mulheres, em especial.
Não, gente. Não queimei "sutien", na década de 60, apesar de reconhecer o bem que elas fizeram por mim.
Não acho que mulheres e homens tem que ser iguais, agir da mesma forma, ter o mesmo comportamento...
Viva as adversidades e as diferenças.
Somos seres complementares.
A igualdade tem que ser no respeito seja ele profissional ou nas relações pessoais.
Mas eu não vim aqui hoje levantar bandeira nenhuma, vim falar da mulher.
Acho que eu já disse isso aqui: se Deus me deixar escolher, volto em todas as outras vidas como mulher.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso.
Depois de ser mãe e ser amada por alguns homens de verdade, fico aqui pensando nisso.
Meninos, sim... nós somos mesmo muito complicadas.Deve ser muito difícil neste planeta ser homem também. Como entender esse coraçãozinho "desmiolado"?
A culpa a gente já nasce com ela. Pelo menos era assim há pouco mais de trinta anos.
Talvez as meninas de hoje tenham se libertado dela.
Eu ainda não cheguei a conclusão se elas realmente são bem resolvidas ou fingem o tempo todo serem bem resolvidas.
Só quando elas estão sozinhas, com o próprio coração, é que a gente poderia descobrir.
Acho que nunca saberemos.
Pode ser que a minha seja a última geração de mulheres cheias de culpa.
Dilemas. Confusões. Dúvidas. Angústias.
Deixar a minha filha faz parte desta dor de hoje.
Ela é o sinônimo de felicidade pra mim. Mas não pode ser o único sinônimo.
Pode ser a única.
Como sempre foi e provavelmente será.
O maior amor da minha vida.
Além das milhares de perguntas sobre a criação do mundo, da humanidade, da minha própria vida, quero falar com Ele das mulheres, em especial.
Não, gente. Não queimei "sutien", na década de 60, apesar de reconhecer o bem que elas fizeram por mim.
Não acho que mulheres e homens tem que ser iguais, agir da mesma forma, ter o mesmo comportamento...
Viva as adversidades e as diferenças.
Somos seres complementares.
A igualdade tem que ser no respeito seja ele profissional ou nas relações pessoais.
Mas eu não vim aqui hoje levantar bandeira nenhuma, vim falar da mulher.
Acho que eu já disse isso aqui: se Deus me deixar escolher, volto em todas as outras vidas como mulher.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso.
Depois de ser mãe e ser amada por alguns homens de verdade, fico aqui pensando nisso.
Meninos, sim... nós somos mesmo muito complicadas.Deve ser muito difícil neste planeta ser homem também. Como entender esse coraçãozinho "desmiolado"?
A culpa a gente já nasce com ela. Pelo menos era assim há pouco mais de trinta anos.
Talvez as meninas de hoje tenham se libertado dela.
Eu ainda não cheguei a conclusão se elas realmente são bem resolvidas ou fingem o tempo todo serem bem resolvidas.
Só quando elas estão sozinhas, com o próprio coração, é que a gente poderia descobrir.
Acho que nunca saberemos.
Pode ser que a minha seja a última geração de mulheres cheias de culpa.
Dilemas. Confusões. Dúvidas. Angústias.
Deixar a minha filha faz parte desta dor de hoje.
Ela é o sinônimo de felicidade pra mim. Mas não pode ser o único sinônimo.
Pode ser a única.
Como sempre foi e provavelmente será.
O maior amor da minha vida.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Coragem, menina!
2010 foi o ano mais dolorido da minha vida.
Não é porque as escolhas são nossas que não machucam.
Doeu muito. Muita decepção junto.Lado profissional e pessoal.
Passei 2011 cuidando das feridas, me afastando do que era ruim pra mim... e me fechei.
Precisava olhar para dentro, esquecer o que tem no mundo lá fora...Reorganizar os armários e deixar quem eu amo bem pertinho de mim.
Me dando colo...só isso...
É quando chega o abençoado 2012.
Que delícia! Vida nova, astral novo, desejos novos...muitos sonhos renascendo...
E um medo horrível de sofrer de novo...
Eu fiquei dez horas em trabalho de parto para ter a Giovana.
Gente, dói demais!!! E não deixaria de ter outro filho por causa dessa dor horrível.
Foi lindo...
Mas o que eu senti naquele ano, não quero nunca mais viver.
Jurei que não iria viver de novo...
Eu já tenho tudo o que preciso, não é?
Aí chega o abençoado 2012. E com ele, desejos novos...
Dá uma vontade de voltar para 2011, às vezes, sabe.
Me trancar no quarto, do mesmo jeito de quando eu tinha 15 anos.
Colocar a música alta e não abrir de jeito nenhum. Não ouvir nada lá fora.
Só eu e meu quarto...
Coragem, menina!
Você nunca teve medo da vida e das pessoas. Muito pelo contrário.
Até exagerou na dose de coragem, algumas vezes.
Abra a porta do quarto, Fabíola. Abaixe o som.
Tem gente batendo lá fora...
Não é porque as escolhas são nossas que não machucam.
Doeu muito. Muita decepção junto.Lado profissional e pessoal.
Passei 2011 cuidando das feridas, me afastando do que era ruim pra mim... e me fechei.
Precisava olhar para dentro, esquecer o que tem no mundo lá fora...Reorganizar os armários e deixar quem eu amo bem pertinho de mim.
Me dando colo...só isso...
É quando chega o abençoado 2012.
Que delícia! Vida nova, astral novo, desejos novos...muitos sonhos renascendo...
E um medo horrível de sofrer de novo...
Eu fiquei dez horas em trabalho de parto para ter a Giovana.
Gente, dói demais!!! E não deixaria de ter outro filho por causa dessa dor horrível.
Foi lindo...
Mas o que eu senti naquele ano, não quero nunca mais viver.
Jurei que não iria viver de novo...
Eu já tenho tudo o que preciso, não é?
Aí chega o abençoado 2012. E com ele, desejos novos...
Dá uma vontade de voltar para 2011, às vezes, sabe.
Me trancar no quarto, do mesmo jeito de quando eu tinha 15 anos.
Colocar a música alta e não abrir de jeito nenhum. Não ouvir nada lá fora.
Só eu e meu quarto...
Coragem, menina!
Você nunca teve medo da vida e das pessoas. Muito pelo contrário.
Até exagerou na dose de coragem, algumas vezes.
Abra a porta do quarto, Fabíola. Abaixe o som.
Tem gente batendo lá fora...
segunda-feira, 26 de março de 2012
Espelho, espelho meu...
Nós meninas ouvimos esta história desde bem pequenas.
É uma fala da rainha malvada da Branca de Neve que quer ser a mais bela do reino e por isso envenena a menina com a maçã. Até o príncipe chegar, claro, e salvá-la com um beijo apaixonado.
Uma época em que as mulheres eram ensinadas a viver em busca do príncipe.
Obrigada a Walt Disney por ter mudado essa história.
Não é bem mais bacana a sereiazinha Ariel, muito curiosa, que quer sair do fundo do mar para descobrir o que tem além do oceano? Ela encontra o príncipe sim, mas não é o foco da história dela.
É uma consequencia....um encontro... como deve ser aqui também.
Quem cresceu vendo Ariel tem mais chances de encontrar um príncipe de verdade, na minha opinião...
Bom, voltando ao Espelho...
Neste fim de semana, fui a peça " A vingança no espelho: a história de Zeze Macedo". Uma atriz maravilhosa da chanchada brasileira.
Essa mulher, lindamente interpretada por Betty Golfman, brigou com o espelho a vida toda por não ser considerada uma beldade. E ainda escolheu ser atriz!
Era mais cobrada ainda.
Mas seguiu o próprio destino e o talento até o fim, apesar de fazer plástica a cada dois anos.
Ficou desfigurada no final...
Era a luta dela.
No meio de muitas gargalhadas e várias lágrimas, eu parei pra pensar que eu não tive essa relação com o meu reflexo.
Como toda mulher, claro, trocaria uma coisinha ali, outra aqui, mas tive a felicidade de (até aqui) me dar muito bem com a minha própria imagem.
O que não garante a felicidade de ninguém.Quero deixar claro isso aqui.
Sim, eu sou muito feliz, mas não tem nada a ver com o espelho e com desejos externos.
Tem a ver comigo e com a forma que fui criada.
Minha mãe fez de mim uma "Ariel" apesar de ter crescido vendo a Branca de Neve e a Cinderela.
É uma mulher muito forte, dona do destino dela.
Agradeço muito a ela por isso, todos os dias.
Zezé perdeu a mãe aos 13 anos e sempre foi feia.
Sofreu com isso, mas foi muito amada por um homem até o fim da vida dela.
O segundo marido.
Fez quase sempre o que mais amava: teatro, cinema e TV.
Ninguém viveu prá ela e por ela.
Tenho certeza que ela foi feliz.
Zeze Macedo poderia ser uma princesa de Walt Disney. Das bem feias....
E bem amada....bem realizada...
Bem mais feliz que Cinderelas e Brancas de Neve que encontramos todos os dias por aí...
É uma fala da rainha malvada da Branca de Neve que quer ser a mais bela do reino e por isso envenena a menina com a maçã. Até o príncipe chegar, claro, e salvá-la com um beijo apaixonado.
Uma época em que as mulheres eram ensinadas a viver em busca do príncipe.
Obrigada a Walt Disney por ter mudado essa história.
Não é bem mais bacana a sereiazinha Ariel, muito curiosa, que quer sair do fundo do mar para descobrir o que tem além do oceano? Ela encontra o príncipe sim, mas não é o foco da história dela.
É uma consequencia....um encontro... como deve ser aqui também.
Quem cresceu vendo Ariel tem mais chances de encontrar um príncipe de verdade, na minha opinião...
Bom, voltando ao Espelho...
Neste fim de semana, fui a peça " A vingança no espelho: a história de Zeze Macedo". Uma atriz maravilhosa da chanchada brasileira.
Essa mulher, lindamente interpretada por Betty Golfman, brigou com o espelho a vida toda por não ser considerada uma beldade. E ainda escolheu ser atriz!
Era mais cobrada ainda.
Mas seguiu o próprio destino e o talento até o fim, apesar de fazer plástica a cada dois anos.
Ficou desfigurada no final...
Era a luta dela.
No meio de muitas gargalhadas e várias lágrimas, eu parei pra pensar que eu não tive essa relação com o meu reflexo.
Como toda mulher, claro, trocaria uma coisinha ali, outra aqui, mas tive a felicidade de (até aqui) me dar muito bem com a minha própria imagem.
O que não garante a felicidade de ninguém.Quero deixar claro isso aqui.
Sim, eu sou muito feliz, mas não tem nada a ver com o espelho e com desejos externos.
Tem a ver comigo e com a forma que fui criada.
Minha mãe fez de mim uma "Ariel" apesar de ter crescido vendo a Branca de Neve e a Cinderela.
É uma mulher muito forte, dona do destino dela.
Agradeço muito a ela por isso, todos os dias.
Zezé perdeu a mãe aos 13 anos e sempre foi feia.
Sofreu com isso, mas foi muito amada por um homem até o fim da vida dela.
O segundo marido.
Fez quase sempre o que mais amava: teatro, cinema e TV.
Ninguém viveu prá ela e por ela.
Tenho certeza que ela foi feliz.
Zeze Macedo poderia ser uma princesa de Walt Disney. Das bem feias....
E bem amada....bem realizada...
Bem mais feliz que Cinderelas e Brancas de Neve que encontramos todos os dias por aí...
segunda-feira, 19 de março de 2012
"Facebookmania"
Bom, em primeiro lugar, queria dizer que eu voltei. Relutei, mas voltei.
Sim voltei para o Facebook.
Durou apenas um fim de semana. E eu estava me sentindo tão bem...
O tratamento nos anônimos: "Meu nome é Fabíola Andrade, estou doze horas sem uma conta no Facebook e Deus vai me ajudar a chegar na primeira semana"... não deu certo!
Nem com reza brava!
Não....não mudei de opinião (em nada) em relação ao último post.
Penso exatamente da mesma forma!
Só que eu me esqueci de um detalhe, em um momento de fúria.
Nesta lista do Face, recheada de amigos de mentira, tem amigos de verdade!
E eu tenho vários, graças a Deus. A grande parte deles não mora na mesma cidade que eu.
Logo, o Facebook me deixou muito mais próxima de pessoas que eu amo e que estão muito longe de mim.
Senti saudade....muita saudade...
Pelo Face, falo com essas pessoas muitas vezes por dia e acompanho a vida delas... com moderação, claro.
Bom, passando a raiva do hacker, que parece, me abandonou, Graças a Deus, eu resolvi voltar.
Outro motivo que me fez repensar a minha decisão foram os meus contatos profissionais na lista de amigos. O Face não é o "Linkedin" mas tem muita gente que trabalhou comigo ali, que ainda trabalha ou ainda vai trabalhar...É um contato importante sim.
E para pôr fim nesta minha sessão de terapia, eu voltei porque o mundo está "nesta porcaria" de Facebook.
E eu, como jornalista, preciso estar ali.
830 milhões de pessoas estão, pela edição da Veja de uns meses atrás. Deve ser bem mais, agora...
Poucas pessoas (que eu conheço, inclusive) resistem. Mas parece que será por pouco tempo.
Voltei... mas agora de uma forma diferente.
E eu nunca fui de me expor na minha página pessoal. Sempre tive cuidado.
Mas agora será diferente!
Obrigada por me ouvirem. Eu estou de volta ao Facebook há doze horas... e, pelo visto, ficarei por muito mais tempo que eu programei!
Beijos!
Sim voltei para o Facebook.
Durou apenas um fim de semana. E eu estava me sentindo tão bem...
O tratamento nos anônimos: "Meu nome é Fabíola Andrade, estou doze horas sem uma conta no Facebook e Deus vai me ajudar a chegar na primeira semana"... não deu certo!
Nem com reza brava!
Não....não mudei de opinião (em nada) em relação ao último post.
Penso exatamente da mesma forma!
Só que eu me esqueci de um detalhe, em um momento de fúria.
Nesta lista do Face, recheada de amigos de mentira, tem amigos de verdade!
E eu tenho vários, graças a Deus. A grande parte deles não mora na mesma cidade que eu.
Logo, o Facebook me deixou muito mais próxima de pessoas que eu amo e que estão muito longe de mim.
Senti saudade....muita saudade...
Pelo Face, falo com essas pessoas muitas vezes por dia e acompanho a vida delas... com moderação, claro.
Bom, passando a raiva do hacker, que parece, me abandonou, Graças a Deus, eu resolvi voltar.
Outro motivo que me fez repensar a minha decisão foram os meus contatos profissionais na lista de amigos. O Face não é o "Linkedin" mas tem muita gente que trabalhou comigo ali, que ainda trabalha ou ainda vai trabalhar...É um contato importante sim.
E para pôr fim nesta minha sessão de terapia, eu voltei porque o mundo está "nesta porcaria" de Facebook.
E eu, como jornalista, preciso estar ali.
830 milhões de pessoas estão, pela edição da Veja de uns meses atrás. Deve ser bem mais, agora...
Poucas pessoas (que eu conheço, inclusive) resistem. Mas parece que será por pouco tempo.
Voltei... mas agora de uma forma diferente.
E eu nunca fui de me expor na minha página pessoal. Sempre tive cuidado.
Mas agora será diferente!
Obrigada por me ouvirem. Eu estou de volta ao Facebook há doze horas... e, pelo visto, ficarei por muito mais tempo que eu programei!
Beijos!
sábado, 17 de março de 2012
Me livrei do Facebook!!!
Nunca fui muito adepta de redes sociais.
Não fiz o Orkut. Tive MSN que foi invadido por um Hacker e cancelei.
Tive Twitter por três dias e hoje me despedi do Facebook.
Até que desta vez durou: pouco mais de um ano.
Já estava achando tudo muito chato há algum tempo.
A quantidade de bobagem que se posta, um monte de frases feitas, escritas por alguém que definitivamente não são as pessoas que assinam. E os milhares de convites para jogos!
Sem falar nas cutucadas chatas.
Nada de produtivo.
O próprio Mark Zuckerberg já tinha se queixado do que os brasileiros andam fazendo no Face.
Aliás, fui "amiga" de Mark por um bom tempo.
Sabe o que ele posta na rede que ele mesmo criou? Nada.
Nem um comentário, nem uma foto, nem um link...nada, nada, nada.
Alguma coisa está errada aí.
Se eu crio algo bacana e fico rico com isso, vou querer participar e fomentar. Não?
Ou Mark não quer se expor na Rede Social?
Não quer contar com quem está, onde....fazendo o que? Do que gosta? O que lê?
Estranho...
Coloquei na balança: o que eu ganhei com o Face neste pouco mais de um ano?
Muito pouco em relação a exposição que você se sujeita.
Os meus amigos de verdade, ficaram mais próximos.
Tenho que admitir. Você curte uma foto ali, manda uma mensagem aqui, mata um pouco a saudade.
Combinei alguns encontros reais com pessoas (que eu gosto mesmo) pelo Face.
Mas foi só.
O que eu perdi? Tive que aceitar milhares de pessoas que eu não queria.Ah... porque não falar não? Porque amanhã você encontra com essa pessoa e ela te cobra!
Você não quis me adicionar no seu Face? É demais não é?
No fim, tinha 5 mil amigos "de mentira". E quase 2 mil seguidores que eu não tenho a menor idéia de quem seja, o que fazem e qual o caráter destas pessoas.
Hoje foi o ponto final.
Outro "querido e amado" Hacker invadiu a minha página. Curtia e anexava links que eu não sabia do que se tratava. O suficiente para dizer ADEUS!
Ufa....me livrei do Facebook.
Porque é sim um vício. E eu perdi mais do que ganhei.
Bom, tenho que ir agora porque uma amiga de verdade acabou de me ligar para a gente se ver.
Vou passear!!!
Bem vinda a "real life", Fabíola!
Ela sempre foi a minha preferida!!!
Não fiz o Orkut. Tive MSN que foi invadido por um Hacker e cancelei.
Tive Twitter por três dias e hoje me despedi do Facebook.
Até que desta vez durou: pouco mais de um ano.
Já estava achando tudo muito chato há algum tempo.
A quantidade de bobagem que se posta, um monte de frases feitas, escritas por alguém que definitivamente não são as pessoas que assinam. E os milhares de convites para jogos!
Sem falar nas cutucadas chatas.
Nada de produtivo.
O próprio Mark Zuckerberg já tinha se queixado do que os brasileiros andam fazendo no Face.
Aliás, fui "amiga" de Mark por um bom tempo.
Sabe o que ele posta na rede que ele mesmo criou? Nada.
Nem um comentário, nem uma foto, nem um link...nada, nada, nada.
Alguma coisa está errada aí.
Se eu crio algo bacana e fico rico com isso, vou querer participar e fomentar. Não?
Ou Mark não quer se expor na Rede Social?
Não quer contar com quem está, onde....fazendo o que? Do que gosta? O que lê?
Estranho...
Coloquei na balança: o que eu ganhei com o Face neste pouco mais de um ano?
Muito pouco em relação a exposição que você se sujeita.
Os meus amigos de verdade, ficaram mais próximos.
Tenho que admitir. Você curte uma foto ali, manda uma mensagem aqui, mata um pouco a saudade.
Combinei alguns encontros reais com pessoas (que eu gosto mesmo) pelo Face.
Mas foi só.
O que eu perdi? Tive que aceitar milhares de pessoas que eu não queria.Ah... porque não falar não? Porque amanhã você encontra com essa pessoa e ela te cobra!
Você não quis me adicionar no seu Face? É demais não é?
No fim, tinha 5 mil amigos "de mentira". E quase 2 mil seguidores que eu não tenho a menor idéia de quem seja, o que fazem e qual o caráter destas pessoas.
Hoje foi o ponto final.
Outro "querido e amado" Hacker invadiu a minha página. Curtia e anexava links que eu não sabia do que se tratava. O suficiente para dizer ADEUS!
Ufa....me livrei do Facebook.
Porque é sim um vício. E eu perdi mais do que ganhei.
Bom, tenho que ir agora porque uma amiga de verdade acabou de me ligar para a gente se ver.
Vou passear!!!
Bem vinda a "real life", Fabíola!
Ela sempre foi a minha preferida!!!
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